sábado, 1 de outubro de 2016

Meu marido, meu putinho

Me chamo Alberto e Minha esposa Camila. Somos casados e temos idade na faixa dos 38 anos. Ela é uma morena deliciosa, longos cabelos pretos, boca carnuda e corpo mignon, com uma distribuição de atributos à moda brasileira, ou seja: bunda grande, coxas torneadas e seios firmes e bem delineados. Na cama ela é uma safada, uma vadia que contrasta com seu comportamento social e respeitável. Somos um casal normal, com amigos, filhos, família, trabalhamos e sustentamos nossa vida com muito suor de dedicação, mas quando nos trancamos em nosso quarto, ou pior, quando saímos e terminamos em um motel, a coisa pega fogo. Como ela gosta de uma rola....

Eu adoro comê-la sempre e todos os dias tenho de apagar seu fogo. Mesmo quando está naqueles dias proibidos, tenho de dar de mamar para ela. É sua forma de manter o controle sobre mim, medindo a quantidade de porra que lhe dou, para saber se eu esvaziei com alguém antes de chegar em casa. Ela é bem ciumenta e, até agora não tolerou nenhuma tentativa, sugestão, inferência minha de colocarmos mais uma pessoa em nossa cama, com o intuito de apimentar nossa transa. Tentei mostrando filmes de sexo, revistas, e lendo um dos contos neste site, tive uma idéia. Comprei um vibrador, tipo massageador, bem potente e elétrico; um conjunto de roupas íntimas masculinas de couro e um pênis de silicone de uns 23 cm e uma cinta.


Imaginava eu em introduzir nossa terceira pessoa atendendo primeiro aos desejos dela, desejos que ela não demonstrava mas eu iria implementar dando-lhe um prazer indescritível ao fazer ela transar comigo e nosso brinquedinho. A idéia era em prender a cinta em um almofadão, como se ele fosse outra pessoa e então, quando ela estivesse com a bucetinha bem molhadinha sentaria naquela pica enorme e eu ficaria com dois buraquinhos à minha disposição: cuzinho e sua boca deliciosa. 


Vê-la gozando é um enorme prazer, pois além da linda visão que me proporciona, massageia o ego de ter uma mulher incrível e linda bem satisfeita sexualmente ao meu lado.
Preparei a noitada, mandando nossos filhos para a casa dos avós, coloquei as novas aquisições no carro e saímos para um barzinho. Bebemos, conversamos, namoramos e o clima já estava bem aquecido. Pagamos a conta e saímos, para um motel. 


Lá chegando, pegamos uma suíte com garagem, entramos, fechei o portão e fui pegar uma mochila na mala do carro. Ela me perguntou o quê seria aquilo. Disse-lhe que era uma surpresa para ela gozar horrores. Deu-me um sorriso, beijou-me e passou em minha boca seus dedos melados de seus sucos que já encharcavam sua calcinha. 


Abaixei-me, levantei um pouco uma de suas pernas e afastando para o lado sua a frente minúscula, suguei sua buceta cheirosa e melada. Ela acariciava meus cabelos e subitamente me puxou dando-me um beijo que me sufocou, sugando minha língua, prendendo-me enquanto ela se controlava para não gozar logo. Suspirei, coloquei meu pau para fora e fiz ela dar uma mamadinha básica para logo subirmos para o quarto. 


Subimos, fechamos o acesso à garagem, olhamos a decoração, acendemos e apagamos luzes, ligamos a hidromassagem, sauna, ar condicionado, música ambiente e nos preparamos. Ela primeiro no banheiro, voltando com uma langerie preta, com cintas ligas, meias e um echarpe de plumas vermelhas que me endureceu o pau na hora. Depois foi minha vez, vesti uma cueca de couro com velcros na lateral, que facilitaria seu acesso ao meu pau. 


Nos aproximamos e nos beijamos novamente para reacender mais o tesão. Adoramos nos beijar. Desci pelo seu pescoço, cheirando seu perfume e beijando-o todo, passei pelos seus seios os quais eu adoro mamar seus mamilos até ela contrair sua bucetinha de nervoso, desci pela sua barriga, lambendo o umbigo e chegando ao seu púbis. 


Seus pelos pubianos, bem aparados, cobriam uma buceta maravilhosa e apaixonante. Puxei e tirei sua calcinha e repeti as lambidas de garagem. Seus sucos escorriam pels pernas. Eu os bebia e engolia o que pudia. Ela gemia e gozava em minha boca, fazendo brotar mais e mais. Finalmente disse que era hora da supresa. 


Levantei-me, deixando a com um enorme tesão e fui buscar um lenço para cobrir seus olhos. Ela estava ansiosa e fiz com que deitasse, de pernas abertas na cama. Peguei nosso "amigo" na mochila, deixei a cinta de lado e voltei a lamber sua xana. Ela suspirou forte e gemeu pedindo mais. Fui lambendo a aproximando a rola de sua xana. 


Lambia seu clitóris e pincelei a cabeça na portinha de sua gruta, arrancando um miado dela. " - O que é isso, meu gatinho?"
Nada respondi e continuei. " - Isso parece uma rola, vai enfiar ela em mim?"
Sussurrei que iria.
"- Vai suportar ver sua mulherzinha com outra rola na bucetinha?"
" - Vou..." Disse isso e fui metendo a cabecinha bem devagar, tirando e repetindo, avançando passo a passo bem lentamente e pacientemente. Ela já estava gozando novamente e dizendo palavras desconexas...
" - Tá me arrombando, ela é grossa.."
" - É isso mesmo, você é gostosa e putinha e merece ser arrombada até desmaiar de tanto gozar"
" Você tem coragem de ver sua putinha gozando na pica de outro, não tem ciúmes?"
Ela disse "outro?" era a deixa que eu precisava...
" - Não, adoraria ver você gozando assim sempre."


Comecei a bombar dentro dela. Ela gemia e se controcia com aquela tora. Então deu um suspiro mais forte, segurou minha mão e tremeu, gritou e se largou sobre a cama. Subi pelo seu corpo e fui beijá-la. Ela estava ofegante e esgotada.
Tirei-lha a venda dos olhos e vi seu olhar de satisfação. Descansamos um pouco e nos recompusemos.


Ela foi se lavar e voltou olhando para os brinquedos.
" O que é isso e para que serve? " disse apontando para a cinta. Respondi que era para prender na cintura aquele penis e que eu imaginei prender em uma almofada para fazermos um sanduíche dela...
" - Ah, então é isso..."
Ela deu um sorriso e falou para eu colocar a venda, pois era sua vez de retribuir minha deliciosa idéia.


Obedeci, mas ela disse-me para ficar de bruços. Não entendi, mas deitei assim mesmo.
Ela vasculhou a mochila pegou um óleo de massagem que foi brinde de minha compra. Abriu-o e começou a passar em minhas costas, pernas, e depois se deteve em minhas nádegas. Pincelou um dos dedos em meu anus, o que me deu um choque que arrepiou todo meu corpo. 

Passou mais óleo e foi escorregando seu corpo no meu, deslizando seus seios em minhas pernas, bunda, costas, ficando totalmente encaixada sobre mim. Demorou um pouco nessa posição e iniciou um movimento como se estivesse me comendo. Sua xota peluda roçava em minha bunda, dando-me uma sensação indescritível. 


Ela sussurrava em meu ouvido que eu era gostoso, delicioso e que havia maltratado ela com aquela rola. Pediu para eu empinar um pouquinho a minha bundinha se eu estivesse gostando daquelas carícias que fazia com sua xana, em movimento de me comer. Suspirei e totalmente entregue às suas vontades empinei um pouquinho minha bunda, permitindo sua xana encostar mais próximo ao meu cuzinho que nem sei porque, piscava.

" - Já sei o que você quer..."
Parou, se afastou, demorando uma eternidade para voltar. Escutei algum barulho vindo do banheiro, e depois de bater de porta. Sem nada poder ver, minha ansiedade para o que estava por vir me deixava mais e mais tesudo. Minha pica babava e meu suco já melava o lençol. Ouvi passos e minha esposinha havia voltado. 


Pegou minha mão e me guiou até outro compartimanto onde estava a hidromassagem. Ela me perguntou se eu reparara naquela banco de formato curioso que estava ali. Eu lembrava e sabia que era um banco erótico para posições mais definidas e permitia um total acesso da parte dominante a outra, sem muita defesa dessa para as investidas. A


 pessoa se sentava ou deitava e ficava com as pernas arreganhadas ou com a bunda bem empinada e etc. Ela justamente me colocou na primeira posição que era sentado com pernas arreganhadas. Se sentou em uma posição mais baixa e começou a mamar minha rola. Meu pau dava solavancos em sua boca e ela pediu-me calma, pois aind anem havia começado. 


Senti um dos dedos passer pelo interior de minhas pernas, nádegas e depois ao redor do anus. Parava e voltava com mais óleo e foi forçando a entrada, foi mamando eu entregue e cada vez mais solto e tenso com a novidade. Vendo-me entregue aos seus caprichos, minha esposinha me fez mudar de posição, colocando-me de bruços e com as pernas abertas e bunda empinada. Veio até o meu ouvido e disse que eu seria recompensado por fazê-la gozar daquele jeito.


Foi para trás de mim e então me assustei com ela roçando a cabeça do consolo no meu cuzinho, que naquele momento estava relaxado e piscava de tesão. Um tesão que eu desconhecia até aquele momento. Tentei alegar que não aguentaria e escutei ume resposta de bate pronto: "- Relaxa amorzinho, você fica tranquilo que só colocarei a cabecinha, quem vai engolir toda essa pica é seu cuzinho com a sua vontade e consentimento".


Eu ouvi o que sempre diss
e para ela quando como seu rabinho...meu tiro saíra pela culatra...
Foi então que a cabeça passou pela primeira barreira de músculos, alojando-se. Eu xingava suspirava, protestava, mas a dor que sentia era enorme. Afinal era minha primeira vez. Ela lambia minhas costas e me xingava.


" - Seu putinho, queria uma outra pessoa para mim, mas acho que sei do que você gosta."
" - Amor eu só quero fazer você ficar comigo para sempre, gozar com você e tê-la satisfeita ao meu lado."
" - Eu também te amo e por isso vou retribuir o seu gesto comigo. Você vai gozar muito pelo cuzinho." Falando isso foi empurrando e arregaçando meu cu até eu sentir as bolas daquela pica encostando em meu rabo. Eu estava entregue, tremia todo e balbuciava sem saber o que eu dizia. Ela batia em minha bunda e falava para eu me comportar. Eu chorava e então ela começou a se movimentar. Entra, sai, rebola, enterra tudo novamente e foi cadenciando as estocadas até perder o controle e me comer como se estivesse possuída ou algo assim. 


Me chamava de seu putinho, viadinho, que eu era seu e sempre me comeria quando ela quisesse. Seria assim que ela seria feliz ao meu lado. Não queria mais ninguém, mas nosso "amiguinho" mostrou-lhe um novo universo que desconhecera. Ela estava literalmente me arrombando e rompendo todas as mihas pregas do rabo. Ela fazia o que queria comigo. Passado um tempo começou a gozar e eu também. Foi porra para todo o lado, sem eu tocar no meu pau. 


Desfaleci e ela me vendo inerte e ofegante, sobre o banco, soltou sua cinta e disse-me para ficar mais um pouquinho naquela posição, pois, além de alongar os músculos do meu cuzinho, preparando-me para outras investidas suas, iria me apreciar com uma pica no cuzinho, agora não mais virgem.


Naquela noite, eu fui somente seu escravo e objeto de prazer. Ela me comeu de todas as formas e posições. Passamos a noite fodendo e quando eu não aguentava mais, ela lavava nosso amigo e sentava sobre ele, mandando-me chupá-la, sorvendo seus suquinhos e o do nosso "macho".
Hoje sou viciado em dar para ela, chego do trabalho e dou um beijo e abraço, aguardando sempre a sua deixa: " Gostoso, hoje você é minha..."

E foi assim que me tornei a " comidinha" de minha esposinha.


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