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Paloma
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Casamento Aberto usualmente se refere a um casamento no qual os parceiros envolvidos concordam que relações extraconjugais não são consideradas como traição ou infidelidade, e podem ser vividas pelos dois parceiros juntos ou separadamente.


Existem muitas formas e estilos de casamento aberto, nas quais os parceiros têm diferentes níveis de liberdade ou de controle sobre a vida sexual do outro. Cada caso é discutido internamente entre os parceiros, não existindo um padrão de relacionamento.

Relacionamento aberto é a relação afetiva estável em que os parceiros envolvidos concordam que relações extraconjugais NÃO são consideradas traição ou infidelidade.
O termo "aberto" ficou consagrado por este tipo de relacionamento envolver uma "cláusula de abertura" pela qual os parceiros concordam com certo grau de liberdade que autoriza relações com pessoas que não façam parte de seu relacionamento sem que tal liberdade cause angústias ao parceiro.

É defendido por seus adeptos como uma alternativa ao modelo monogâmico tradicional, alternativa preocupada com os efeitos do tolhimento do desejo no indivíduo e no casal. Ainda segundo seus defensores, o uso do termo para referir-se ao ficar é inapropriado por este último ter por essência a ausência de compromissos, o que não acontece nos casamentos abertos e namoros abertos.

Sartre e Simone de Beauvoir são a mais conhecida referência neste tema. Com seu relacionamento iniciado nos idos dos anos 20 (mais precisamente em 1929), início marcado por conhecida frase de Sartre: "entre nós, trata-se de um amor necessário: convém que conheçamos também amores contingentes" (inspirada na concepção filosófica de verdade necessária e verdade contingente), tornou-se qüinquagintária, findando apenas com a morte de Sartre, em 1980.

A falta de desejo, sobretudo para as mulheres, é uma das questões centrais em casamentos frios na cama. Estudo realizado pela Universidade de Hamburg-Eppendorf, da Alemanha, revela que, no início do relacionamento, 60% delas querem sexo com frequência. Depois de quatro anos de união, este índice cai para 50%. Após 20 anos, chega a 20%. Entre os homens, o desejo permanece inalterado para 70% deles. "O sexo não é uma prioridade para muitas mulheres".

“Esses são alguns sinais: um filme aqui, um seriado lá, um livro acolá. A mudança de mentalidade está em curso”, acredita a psicanalista e sexóloga carioca Regina Navarro Lins, autora do livro “Amor a Três” (Best Seller) juntamente com o marido, Flávio Braga. E as mudanças acontecem assim mesmo: lentamente e sem data certa: “Se há alguns anos alguém dissesse que seria natural não se casar virgem ou se divorciar, ninguém acreditaria”, compara.

Para Regina, vivemos um momento em que se busca o desenvolvimento das potencialidades individuais, fato que caracteriza a nossa época e bate de frente com o amor romântico, aquele baseado na fusão dos amantes, na idealização do outro. “A decadência do amor romântico leva com ela a exclusividade e abre espaço para novas experiências e novos tipos de relacionamento”, diz. Afinal, lembra a psicanalista paulista Betty Milan, “o casamento burguês não tem mais fundamento econômico, já que as mulheres de hoje podem ser independentes”.

Na opinião do psicólogo Ailton Amélio da Silva, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e autor do livro “Relacionamento Amoroso” (Publifolha), estão acontecendo alterações brutais nas relações. “Nos atendimentos, tenho assistido a uma mulher com dois homens e homens propondo a poligamia abertamente”, conta. Por isso ele acredita nos relacionamentos personalizados. “Antes havia apenas o casamento padrão, mas apenas um modelo não cabe mais na nossa sociedade. É preciso haver flexibilidade, compor um menu de acordo com as necessidades atuais de cada um: idade, estado civil, fase da vida, tipos de amor”, explica.

Poligâmico por natureza Apesar de na sociedade ocidental o ideal de relacionamento ser a monogamia, o ser humano é poligâmico por natureza, segundo o Amélio. Ele cita o Atlas Murdock, em que são localizadas no mapa-múndi as várias formas de “casamento” nas culturas: poligamia, monogamia, casamentos arranjados, iniciação sexual pela mãe etc. Foram listadas cerca de 1200 sociedades, das quais 800 privilegiam a poligamia.

“A monogamia é minoria no mundo, embora na prática haja muita traição neste tipo de relacionamento”, diz ele. Estima-se que nas sociedades monogâmicas 10% dos filhos não são do pai presumido. Por isso essas culturas adotam medidas para coibir a traição, que vão de religiões a leis. “Além disso, existem os mecanismos sociais sutis para impor uma postura, como isolar o indivíduo, não convidar para festas, fazer retaliações etc.”, diz o psicólogo.

“O amor tem como fundamento a fidelidade. Mas o ser humano é conflituoso, não é fácil se relacionar”, diz Betty Milan, que recomenda os textos da literatura sobre o adultério, como “Madame Bovary”, de Gustave Flaubert, publicado em 1857. "Ninguém se aprofundou tanto no tema como os romancistas", afirma. Enfim, mesmo com todas as pesquisas disponíveis, teorias e romances não é possível dizer que o ser humano é uniforme: tem gente que pode se dar bem com a monogamia; tem gente que pode se adaptar a um relacionamento a três ou outros tipos de relacionamento.

Depois de efetuar muitas pesquisas sobre o assunto na internet chego a conclusão de que temos o direito de viver o que gostamos e achamos que é bom para nós, não importa o que os outros vão pensar... O preconceito e a hipocrisia* vão estar sempre na poltrona ao lado.

Preconceito (prefixo pré e conceito) é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são: social, "racial" e "sexual".

Sexismo é termo que se refere ao conjunto de ações e ideias que privilegiam entes de determinado gênero (ou, por extensão, que privilegiam determinada orientação sexual) em detrimento dos entes de outro gênero (ou orientação sexual). Embora seja constantemente usado como sinônimo de machismo é na verdade um hiperônimo deste, já que é possível identificar diversas posturas e ideias sexistas (muitas delas bastante disseminadas) que privilegiam o gênero feminino em detrimento do gênero masculino.

A hipocrisia é o ato de fingir ter crenças, virtudes, ideias e sentimentos que a pessoa na verdade não possui. A palavra deriva do latim hypocrisis e do grego hupokrisis ambos significando a representação de um ator, atuação, fingimento (no sentido artístico). Essa palavra passou, mais tarde, a designar moralmente pessoas que representam, que fingem comportamentos.
Um exemplo clássico de ato hipócrita é denunciar alguém por realizar alguma ação enquanto realiza a mesma ação.
Conto Real: Eu, meu Marido e minha primeira Gang
Meu nome é Solange. Sou casada e sempre fui muito conservadora. Amo meu marido e continuo achando ele o homem da minha vida em todos os sentidos. Em relação ao meu corpo, tenho a pele clara, cabelos castanhos longos, seios e bumbum na proporção certa, enfim, um corpo malhadinho com um esforço de 3 vezes por semana na academia. Modestia a parte, consigo arrastar uns olhares cobiçadores por onde passo. Como meu marido costuma dizer, sou a mulher ideal para qualquer homem: gostosinha, bonita, tudo em cima e "moça de família".

Mas acontece que, desde que sai pela primeira vez em uma viagem de negócios por um mês em julho de 2011 e tive um pouco mais de tempo a noite para dar uma navegada na internet, acabei caindo no mundo dos sites pornograficos. Pior (ou melhor), acabei sendo apresentada a um tal de gangbang, o sexo grupal de uma mulher com varios homens. Nunca tive atração por outros homens nesse sentido, mas ao ver nos vídeos as mulheres sendo cobiçadas e usadas no pior sentido da palavra, e principalmente, recebendo em seus corpos o fruto de todo aquele prazer, também conhecido como esperma, acabei me interessando pelo assunto. Engraçado que nunca fui uma grande fã de esperma, mesmo porque quando meu marido insiste que eu lhe faça um boquete, eu sempre que recebo o esperma na boca, corro pra pia mais próxima para cuspir tudo, o que acaba de certa forma chateando meu marido. Bom, o que estou prestes a contar realmente aconteceu comigo no mes passado.

Após muito tempo com essa história de vários homens na cabeça, acabei criando coragem e contei ao meu marido um desejo que tenho: ser gozada por diversos homens (sem necessidade de sexo, somente uma roda de homens se masturbando ao meu redor e me cobrindo com suas gozadas). Obviamente meu marido ficou furioso e brigou comigo. Me xingou e ficamos sem falar por algumas semanas, mesmo eu insistindo em dizer que não queria ter sexo com outros, queria apenas as gozadas quentes.
Ficamos umas três semanas "brigados" e sem sexo. Até que uma noite ele me acordou no meio da madrugada, sentou pelado em cima de meus seios e apontou seu penis para o meu rosto. Eu estava completamente sonolenta, vi aquele penis latejante e enorme do meu marido como um batom em meus lábios e só ouvi ele dizendo baixinho: "Me chupe amor, me chupe". Como estavamos na seca a semanas, já imaginei que estava por vir: ele encheria minha boca. Não precisou mais de dois minutos "comendo" a minha boca para ele enche-la de gozo numa quantidade descomunal (afinal foram 3 semanas na secura absoluta). Eu jamais havia engolido esperma antes, pois tenho um pouco de nojo. Quando eu tentei me levantar para ir cuspir o gozo na pia como sempre faço, ele veio por cima de mim, me segurou e disse bem baixinho: "Amor, lembra do seu desejo? Se quiser que se torne realidade, engolirá todo esse meu gozo sem reclamar e dirá que está uma delícia".



Tentei sair mesmo assim (pois minha boca estava cheissima), mas ele continuou me segurando. Ele pior: começou a lamber meus seios (isso me deixa louca) e foi descendo, até chegar em minha vagina. Ele começou a chupar minha vagina e eu comecei ficar super excitada. Quando vi que não iria ter jeito (ele me agarrava pela cintura), engoli todo aquele gozo (com um certo sacrificio), gritei que estava uma delícia e comecei a gemer. Quando ele ouviu isso e percebeu que eu tinha engolido tudo, ele ficou mais doido. Aumentou a frequencia das chupadas e começou a colocar os dedos em minha vagina. Ele costuma colocar 3, mas acho que nessa madrugada ele enfiou 4 e ficou com o dedão cutucando a portinha, junto com a lingua. Gozei loucamente. Depois disso fomos dormir, mas fiquei excitada com a possibilidade de realizar meu desejo (afinal havia engulido finalmente seu gozo).
No dia seguinte, ele me levou ao parque para uma tradicional caminhada e nos encontramos com dois amigos dele. Eu estranhei que eles estavam sem suas as esposas. Mas como a história da noite anterior e a promessa de meu marido estavam fresquinhas em minha memória, logo percebi no rosto deles o que estava acontecendo. Meu marido já tinha preparado tudo! :-) Fomos para a nossa casa. Parecia que iriamos gravar uma cena de filme porno. Todos sabiam o que estava acontecendo e o porque que estavam ali, mas ninguem falou nada. Sentamos no sofa e meu marido me pediu de servir algo para eles. Levei umas cervejas e uns amendoins. Meu marido me mandou sentar no sofa maior, no meio dos amigos. Fiquei meio constrangida, mas obedeci. Ficamos naquele constrangimento por uns 5 minutos. Foi quando tocou a campainha. Tentei levantar para atender, mas meu marido disse para eu ficar sentada que ele iria atender. Ouvi diversas vozes, mas não pude identificar de quem eram. Minhas pernas tremeram quando vi outros 6 colegas de meu marido entrando na sala (apesar de meu desejo, quando a realidade vem a tona fica meio assustador). Levantei para cumprimentá-los e voltei para o meu lugar no meio dos dois primeiros. Parece que os 6 que acabaram de chegar não sabiam de nada, só os dois primeiros. Eles se ajeitaram, sentaram no outro sofá, na poltrona e no chão. Pronto: ali estava eu com 9 homens ao meu redor. Ficamos em silêncio por alguns minutos, até que meu marido quebrou o gelo e anunciou: "Pessoal, estamos aqui porque teremos uma festinha!".
Mais uma vez minhas pernas amoleceram, fiquei roxa de vergonha e meu marido continuou: "Senhores, saibam que essa minha linda esposa, com carinha de princesa, toda certinha e conservadora, tem um desejo incomum. Ela quer gozo de varios em cima dela. As suas esposas são assim também?" Eles negaram e abriram um enorme de um sorriso. Meu marido continuou: "Então, camaradas, por favor fiquem à vontade, tirem suas roupas." Óbvio que as palavras de meu marido foram uma ordem: todos os 8 tiraram suas roupas e voltaram aos seus lugares, esperando os próximos comandos. Eu não sabia onde enfiar a cara, estava morrendo de vergonha de ver todos aqueles homens pelados, os mesmos que costumamos sair para jantar, todos com suas respectivas esposas e namoradas. Agora eu era a única mulher naquela sala de 5 por 8 metros.
Meu marido ordenou: "Solange, minha esposa ex certinha e futura putinha, tire toda essa roupa de frio e fique apenas de calcinha e sutiã". Meio sem graça, me levantei e comecei a me despir. Haviam alguns caras constrangidos com a situação também. Mas logo as próximas palavras de meu marido soaram como uma ordem: "Cavalheiros, vocês vão ver uma preciosidade dessa se despindo e se apresentar com esses pênis todos moles?" Logo eles começaram a "bater uma para mim" (usando esse linguajar vulgar que vocês homens costumam usar). Meu marido estava filmando tudo.

Foi quando meu marido disse: "Vocês dois (os dois primeiros amigos) estão liberados. Podem usá-la". Olhei para meu marido, juntei finalmente alguma força em minhas palavras e disse: "Mas amor, o combinado eram só as gozadas". No que ele me respondeu: "Para esses dois, amigos meus de infância, você vai ter que dar a xaninha. Nos outros, só chupada. Olhei para ele com um olhar de repreensão e ele retribuiu com um sorriso: "Relaxa amor, eu sei que você quer!".
Então, esses dois primeiros vieram e começaram a me alisar bumbum, pernas, vagina, seios. Me colocaram no sofá, arrancaram minha calcinha e sutiã. Um começou a me chupar os seios, enquanto o outro dedilhava minha vagina. Quando percebeu que comecei a ficar molhadinha, ele disse para meu marido: "Sua gata está em ponto de bala!". Depois olhou para mim e pediu autorização: "Podemos começar o serviço?". Eu nada respondi. Foi quando ele me levou até a poltrona, me colocou de quatro, e começou a me comer a vagina por trás. Como eu estava na poltrona e com o rosto livre, os outros 6 fizeram uma fila para que eu os chupasse. Quando eu terminei de chupar os seis e todos estavam de pau duro, eles continuaram nesse revezamento: quando estavam quase gozando, iam para o final da fila e davam lugar para o próximo. O mesmo acontecia atrás de mim: os dois se revezando. Em outras palavras: eu estava o tempo todo com um pênis na boca e um bombando minha vagina. Ficamos nisso por uns 25 minutos. Meu pescoço estava dolorido já.
 
Então os dois "que podiam comer" me colocaram deitada no chão e continuaram a me comer. Os outros 6 vieram por cima e "comiam" a minha boca. Por algumas vezes tive que empurrá-los para fora, pois estavam me engasgando. Essa nova sessão levou mais uns 20 minutos.
Então meu marido apareceu em cena e disse: "Pessoal, pausa! Segurem a onda um pouco." Agora minha esposa terá uma "iniciação" por minha parte. Ele então tirou de uma sacola um "negócio" (que até então eu não sabia o que era) e um tubo de KY. Então alguem comentou: "Nossa, um plug anal!". "E dos grandes", comentou outro. Olhei para o meu marido e disse: "O que é isso, amor? Acho que estamos indo longe demais". Ele então respondeu: "Querida, você não queria ser exposta para os outros? Aqui eu só estou adicionando um desejo meu também agora!". Ele sabia minha repúdia e medo de sexo anal, mas ele sabia que naquele ponto eu estaria com tanto tesão que não negaria nada. Ele então me disse: "Querida, fique de 4 e empine essa bunda maravilhosa para mim". Eu obedeci aos olhos de todos aqueles 8 famintos. Meu marido lambuzou minha bunda e o plug com KY e começou a introduzir no meu ânus. E disse: "Pessoal, o que vocês estão vendo é uma coisa única. Minha Solange é quase virgem anal, a não ser por 2 tentativas que tivemos no passado. Mas vocês presenciarão e serão testemunhas do descabaçamento anal da minha esposa". Eu ouvia isso escorrendo de tesão e ao mesmo tempo com medo. Foi então que ele empurrou o objeto pra dentro, fez um barulhinho, eu dei uma gemida baixinho e ele ficou travado na portinha. Eu não fazia idéia como isso funcionava, só percebi que não conseguiria expelir aquilo naturalmente, teria que tirar com a mão.


Então meu marido me colocou sentada no chão, sem retirar o plug anal e ordenou: "Pessoal, hora do banhinho da gata". Mais que depressa eles se aproximaram. Então um deles comentou: "É melhor encostar ela na parede, formando um ângulo de 45 graus para não perder nenhuma gozada". Devia ser um matemático para tal comentário naquela situação. Então me colocaram contra a parede como o professor pardal havia sugerido e logo veio o primeiro a gozar. Foi uma gozada farta, um pouco no meu rosto e o restante nos seios. O líquido branco começou a escorrer. Logo vieram mais dois e fizeram um bombardeio. Esses deixaram rastros pelo meu cabelo, pescoço e até na parede. E assim vieram, de dois em dois os próximos quatro. Pediam para eu abrir a boca e mostrar a lingua, mas meu marido interveio e disse que não. Quando os oito rapazes me "banharam", eu estava imunda, com aquele gozo quente no corpo todo. Meu marido ordenou que eu me masturbasse para todos verem. Enquanto todos se vestiam, eu fiquei ali, naquela mesma posição me masturbando. Tive um orgasmo imenso.
Quando acabei, meu marido olhou para todos, que já estavam vestidos e disse: "Vocês fizeram isso com essa gostosa, mas saibam que ela ainda é minha". E olhou para mim e disse: "Amor, quem é o seu macho?". Olhei bem nos olhos dele e respondi: "Você é o meu único machão!" E completei: "Mas você está gostando de ver a sua princesinha detonada com o gozo de todos esses caras?" Todos riram. Ele então tirou a calça e a cueca, e mostrou a todos o seu membro (que realmente é bastante avantajado). "Você recebeu gozadas de todos esses caras, mas agora você vai mamar o seu macho". Ele chegou com aquele membro enorme na minha frente (como na noite anterior). Sem precisar de segunda ordem, abocanhei o pênis dele. Ele gozou alucinadamente na minha boca. Virou para os outros e disse: "Agora vejam a minha diferença para vocês". Voltando-se para mim disse: "Mostre a boca cheia e depois engula". Eu obedeci. Mostrei a todos e enguli. Então meu marido disse a todos: "Acabou a festa, podem ir". Eles disseram tchau de longe para mim e se foram. Fiquei paralizada ali naquela posição.

Meu marido voltou logo e disse: "E aí amor? Gostou?". Balancei a cabeça que sim. Então ele começou a tirar um monte de fotos minhas naquele estado. Tinha gozo por todo lado, e o cheiro era intenso. Enquanto ele não tirou umas 200 fotos não sossegou: de close, de pernas abertas, de pernas fechadas, com o dedo na boca, sorrindo, séria... Então eu falei pra ele: "Bom, vou tomar um banho agora." Para meu desespero ele disse: "Não vai não. Você vai colocar o seu pijama comprido e dormir assim. Inclusive, na garagem, já fechei a água". Então eu fiquei brava e ele me respondeu: "Amor, não vou falar de novo. Vai dormir assim, sua roupa vai grudar no corpo. Quem sabe assim você tira essa idéia da cabeça e não me pede pra repetir a dose!" Me deu um selinho e disse que dormiria no sofá, que eu teria a cama toda para mim.
Bom, e assim foi. Ele me levou para o quarto (literalmente eu pingava porra) para garantir que eu colocaria o pijama e deitaria sem me limpar e sem tirar o plug anal. Na manhã seguinte, tanto meu pijama quanto os lençóis da cama estavam duros de tanta porra. Tinha porra até nos dedos dos meus pés. Antes de ir para o chuveiro, vi que meu marido já estava acordado e disse: "Vamos tirar esse plug da sua bunda? Quero testar se está larguinha". Ele retirou o plug e eu tentei ir para o banho, pois estava nervosa. Ele disse: "Não, não. Agora tem o grand finale! Vou comer seu cú." Como eu sabia que não iria adiantar argumentar ou brigar, então resolvi ceder. Meu cú estava realmente largo. Ele se posicionou atrás de mim e me invadiu sem dificuldades. Ele bombou meu cú por uns 5 minutos sem parar e soltou uma bela gozada dentro de minha bunda. E finalizou: "Pronto, agora pode ir tomar seu banho. Empatamos. 1x1".
Vamos ver agora como nossa vida irá continuar. Nem sei como terei coragem de ver novamente todos aqueles homens com suas esposas e namoradas. Mas vou ser bem sincera: Valeu a pena.


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