sábado, 4 de maio de 2013

A lorinha do FaceBook

A lorinha do FaceBook

Um certo dia adicionei uma pessoa nos meus contatos de facebook. Foi coisa de outro mundo. Na primeira conversa via bate-papo já trocamos palavras carinhosas e fortes como: você é muito linda, ela já perguntou você acha? Eu já emendei e gostosa, ela disse que eu ainda não havia experimentado e por aí a fora.

Na hora senti que tínhamos uma enorme diferença de idade. Ela 35 e eu 51 anos. O agravante mais sério no entanto, parecia outro. Somos vizinhos e nossas casas ficam a menos de 200 metros uma da outra.


Ahhh sim somos casados e temos dois filhos cada um. Os dela são menores, os meus já adultos.

Não deu outra pedi para vê-la na web cam e ela disse que seria só um pouquinho porque o pequeno (assim ela se referiu ao filho menor) está para acordar e a outra (como ela se referiu a filha mais velha está na escola).
 

Fomos para outro programa de relacionamentos e ligamos a câmera eu estava no meu escritório, era de manhã 10 horas acredito, e ela na sala sobre um sofá estirada, apenas de camisola.

Colecionadores de Calcinhas do BrasilElogiei sua lingerie ela gostou e passou as mãos pelo corpo pedi para ver os seios e ela disse: nossa podem ver aí no escritório e se meu marido pegar me mata. Não insisti e ela esperou alguns segundos e mostrou uma teta, branquinha, pequena, com o biquinho rosado. Disse que era pouco e que queria ver mais ela prontamente e já ardendo de tesão se desfez da camisola mostrando os dois seios e o corpo muito bem feito. Ela é magrinha e pesa mais ou menos 58 quilos.



Perguntei se ela queria ver algo que eu tinha para mostrar. Ela fez menção de não querer porque afinal era apenas o nosso primeiro contato. Daí conversamos sobre se ela poderia confiar em mim e eu poderia confiar nela. Aí ela não aguentou e pediu: mostra logo estou molhadinha. Mostrei meu pau pra ela. Ele não é enorme é normal, uns 18 cm, grosso e com o pescoço totalmente pelado. Ela se encantou e baixou a câmera para a bocetinha. Ela usava uma calcinha branca de rendas e inicialmente começou a esfregar o dedinho por sobre a calcinha. Logo arredou a lingerie para o lado e começou a esfregar com uma das mãos a bocetinha e com a outra as tetas, apertando o biquinho e o grelinho.

"Então me lanço, me atiro em frente ao seu carro
 E aí você decide se é guerra ou perdão
 Se na vida eu apanho
 Outras vezes eu bato
 Mas trago a minha blusa aberta e uma rosa em botão"Aos pouco foi perdendo o medo e a vergonha, e também e começou a lamber os dedos. Nessa altura eu também já me masturbava. Passado o primeiro estado de tesão tivemos uma conversa muito séria sobre confiança, segredo e firmamos um pacto de não contar nada pra ninguém. Acontece que eu tenho uma amiga chamada Regina que tem sonhos, desejos, fantasias e um marido banana. A Regina não podia ficar fora, eu tinha que contar pra ela. Ela é uma espécie de amiga, amante sem nunca ter feito amor comigo, gosta de ver meu pau sem nunca tocar nele e adora me mostrar os seios grandes, de excelente forma e muito firmes, são lindos.


Comecei relatar para a Regina o que acontecia entre eu e a loirinha, percebi e percebo até hoje porque não parou nosso caso que ela fica extremamente excitada lendo os diálogos meus e da loirinha. Mostro os diálogos meus e da loirinha porque usamos codinomes, e MSN especial para esse fim, sem citar nomes ou coisas que reconheçam a gente.

Voltando a Loirinha, marcamos um encontro para o meio da semana, durante o expediente. Ela faz meio expediente e eu tenho a liberdade de sair durante o trabalho.

Nos encontramos numa cidade vizinha ela deixou o carro em um estacionamento e fomos para um motel. São menos de dez minutos do estacionamento ao motel e ela foi chupando meu pau e eu dirigindo devagar fui tocando ela nas tetas, na boceta e no cuzinho. Ela jurou que dá tudo pro marido, menos o cuzinho. “Esse é só teu” me falou. Confesso a vocês que jamais vi mulher ficar tão molhadinha quanto ela. Chega a escorrer aquele líquido viscoso e saboroso entre suas coxas.

Ela disse que gostava de apanhar na cara na bunda e nas tetas. Não deu outra entramos no motel e ela ficou de joelhos me mamando o pau e apanhando na bunda. Ficou muito vermelha a bundinha dela. Ela levou lubrificante porque o cuzinho dela ainda estava apertadinho. Passei lubrificante pedi que ela relaxasse e do jeito que ela pediu, com muuuita força, enterrei numa vez só meu pau no cuzinho dela. Ela urrou de uma dor prazerosa e eu soquei muito com ela de quatro e eu em pé e com um pé sobre a cama.

Socava sem parar e ela exclamava: que delíiiiiicia, e pedia mais e mais. Soquei uns dez minutos e estava para gozar quando tirei o pau de dentro. Fui pro banheiro ela foi também. Tomamos banho juntos nos esfregando, mas relaxei um pouco e segurei a porra. Ela saiu primeiro e logo veio com a toalha pra me enxugar. Passou a toalha como se fôssemos antigos amantes, com um carinho especial. Quando chegou no pau ela parou, se abaixou e começou a chupar deliciosamente buscando cada gotinha de água que ainda existia.


Empório e Banho
Tenha seu pano limpa tudo em sua bolsa,
em seu carro, em se escritório em sua casa!
E proteja-se de bactérias, fungos
e outros bactericidas!

Fui andando para traz e ela engatinhando de quatro com meu pau na boca, até chegarmos na cama. Lá ela me lambeu o pau, o saco, mamou, beijou e aí foi se ajeitando sobre mim levando a boceta pro lado do meu pau. Daí como prevendo as coisas ela disse quero que você meta muito nela mas quero que goze no meu cuzinho arrombado.

Não deu outra. Primeiro ela veio sobre mim e cavalgou como uma louca. Depois virei sobre ela e meti na boceta dela até cansar. Mudei de lado levantei uma das pernas dela e soquei de novo. Quando percebi que o gozo seria inevitável parei. Interrompi o gozo, tomei um fôlego e pensei agora vc vai ver o que é gozar. Botei de quatro e enterrei de uma vez no cuzinho empurrei a cara dela contra o colchão, virei a cara dela de lado e finquei o pau sem dó enquanto batia na sua carinha de santa. Incrível que ela dizia mais forte.

Esporreei muito, me esvaí em gozo, parecia que minha vida sairia pelo pau. Ela urrava, gritava, se contorcia aproveitando Toda a porra que ainda saía. Não sei com fizemos mas nos beijamos meio enrroscado tipo cobra, de vagarzinho o pau foi amolecendo ainda dentro dela, dava a impressão que eu não queria tirar de dentro e que ela não queria que saísse. Ela deitou no meu ombro e me beijou em vários pontos do rosto, da testa, depois procurou minha boca e nos beijamos. Era hora de voltar para nossas funções.

Estacionamento PatrocinadoUma semana depois, nos encontramos novamente no mesmo lugar mas tínhamos combinado que seria uma rapidinha. Ela e eu tínhamos compromisso. Entramos no motel derramando, porque ela havia me chupado a estrada toda e eu havia sentado a mão nas nádegas dela do jeito que ela pedia, o que a deixou a ponto de bala. Não durou 10 minutos e explodimos de paixão. Nesse dia comi só a bocetinha dela e depois da gozada ela limpou meu pau, lambendo ele inteirinho, sem deixar uma gota se quer. Descansamos por alguns minutos e a deixei no estacionamento.



Ela dizia adorar foder comigo, chupar meu pau, ser chupada, lambida e ser comida de todos os jeitos. Mas para ela a terceira foda foi fantástica. Mas entre a segunda e a terceira foda ainda houve uma vista que recebi dela no meu escritório. Falamos pela internet e a convidei para uma visita rápida e ela veio. Trouxe nas mãos um chumaço de papel, para disfarçar e para que as pessoas que, por ventura a vissem entrar concluíssem que ela estava precisando de um serviço, e estava. Pedi que viesse sem calcinhas e eu estava sozinho no escritório naquele momento.
Ela chegou, pedi que sentasse estrategicamente atrás de um arquivo que existe entre a porta de entrada e minha mesa. Ela sentou, estava com um vestido preto, tomara que caia. Logo se familiarizou com o ambiente, essa era a primeira vez que ela me visitava eu havia visitado ela na casa uma vez.
Logo mostrei pra ela o volume sob minhas calças, devagarzinho arredei minha cueca e o pau ficou ainda mais saliente.


Ela entre abriu as pernas, estava sem calcinha. Tomei na mão minha câmera fotográfica e pedi que abrisse mais as pernas. Ela escancarou. Fotografei sua bocetinha, estava sem depilar há uns dois ou três dias, estava linda. Enviei a imagem para a Regina que adorou ver aquilo. Depois cheguei próximo do arquivo e ela imediatamente elevou a mão e segurou firme no meu pau. Confesso que quase gozei.

Fiquei mais ou menos um minuto em pé ao lado dela, enquanto ela segurava meu pau. Saí dali sentei novamente atrás da escrivaninha, minha sala é aberta e dá para a rua. Me elevei por sobre a mesa e ela abriu as pernas e dei aquela passada de mão especial. Abri o zíper e o pau apareceu. Ela se inclinou sobre a mesa e chupou, foi três ou quatro segundos apenas, mas vi que o mundo ia acabar. Tirei o pau da boca dela e nos despedimos. Fui ao banheiro e me derramei num gozo fenomenal.

Voltando pra terceira foda. Era uma quarta feira , nos falamos no facebook e marcamos para sair a tarde. Ela pediu para apanhar de vara, deitada no meu colo. Na estrada parei o carro próximo de um local preservado, de muitas árvores e tirei uma vara, de mais ou menos 70 cm de comprimento por uns três milímetros de circunferência, deixei as últimas folhas na ponta, acho que eram quatro folhas em forma de chicote.

Nos encontramos na cidade vizinha e ela já deitou no meu colo, assim que trocou de carro. Disse que tinha sede do meu pau e começou a chupar ainda na cidade. Aquele dia me preparei. Me concentrei para não gozar, queria fazer ela ficar gozando (ela goza o tempo todo), no mínimo uma hora. Cronometrei o tempo. Saímos do estacionamento às 14 horas. E ela começou a me mamar ali mesmo, entramos no motel tirei a varinha de trás do banco e ela voltou a mamar já gatinhando atrás do meu pau. Fui de retro até a cama, sentei e fui tirando a roupa do jeito que podia e ela também. Sentei na cama e ela deitou de bruços no meu colo e pediu para apanhar. No início ainda com as folhas na ponta da vara, bati com cuidado e ao passo que senti ela querendo mais forte fui aumentando a força e as folhas foram ficando pelo caminho. Sobrou apenas a vara e dei umas puxadas violentas nela, ela se encolhia e queria mais. Depois de umas cinco varadas ela pediu água. Disse para Pedro e eu parei. Ela estava toda marcada com vergões enormes, mas muito feliz. Voltamos ao sexo e ela me mamou mais uns minutos e eu pedi que ela ficasse “a cavalo” sobre mim com a boceta na minha boca. Comecei lamber, chupar, enterrar a língua, os dedos. Ela levou minhas mão para as tetas e fez menção que eu apertasse com força seus mamilos. Ela adora isso. Apertei enquanto chupava e ela foi gozando muito.


Saí de baixo e ela disse que queria que eu estuprasse sua boceta com a maior força que eu conseguisse. Deitou e levantou as pernas e eu enterrei o pau sem dó nem piedade. Ela urrou na primeira enterrada e começou gemer, gritar, e arranhar minhas costas. Quando chegamos sentimos que havia um casal no quarto ao lado. Nesse momento percebemos que o casal havia parado para ouvir nossa foda. Soquei muito, fiquei molhado, aí ela virou e na mesma bocetinha agora de quatro finquei de novo. Soquei muito. Aí ela disse, chegou a hora do cuzinho, quero que arregace igual fez na bocetinha.


Me entregou um tubo de gel e eu comecei delicadamente passar no cuzinho dela. Tomei cuidado para ficar só na parte externa, para que eu pudesse arregaçar mesmo, do jeito que ela pediu. Coloquei ela numa das extremidades da cama, com os joelhos sobre o colchão e as pernas ficando fora da cama. Um dos pés, mantive no chão e o outro levei sobre a cama. Dei uma esfregada no cuzinho dela com meu pau, coloquei ele na entradinha dela e soquei numa vez só. Foi uma coisa jamais vista ela se engasgou, depois urrou e começou a gritar de prazer. E fui estocando nela com muita força. Ela foi esmorecendo e foi baixando a carinha para o colchão e eu fui enterrando nela, que pedia para que eu sentasse a mão. Socava e batia, bati na bunda com muita força e as marcas e vergões que já eram enormes começaram a preocupar. Ela pediu para apanhar na cara. “Bate nessa carinha de puta, da sua putinha”, pedia, e eu sentei a mão e soquei o pau no cu dela. Ficamos assim até eu arregaçar tudo. Estava molhado de suor como nunca.

Parei e disse a ela, preciso um banho e ela me acompanhou. Entramos no chuveiro tomei um banho inteiro, me lavei por 10 minutos sem baixar o pau. Ela chegou lavamo-nos e quando ela virou de costas soquei na boceta dela com a água derramando, tirei da boceta soquei no cuzinho dela ali mesmo no chuveiro. Depois tomamos outro banho, fiquei tempo fazendo uma higiene especial no meu pau. E ela me auxiliando, lavava a boceta, o cuzinho, oferecia as tetinhas pra eu sugar. “forte pedia ela”. Assim ela pedia também quando eu mordiscava seus seios. Enquanto eu cuidava disso percebi que ela não tirava os olhos do meu pau. Ofereci a ela aquele pau que teimava em não cair. Disse apenas “enxugue”. Ela se ajoelhou fora do jato d´água e começou a lamber, assim como uma cadela lambe o cão. Linguadas rápidas, as vezes lentas, as vezes curtas, outras alongadas. Ela é assim essa loucura.

Voltamos pra cama e repetimos tudo até que percebi que de tão concentrado eu não gozaria mais no cu dela, nem na boca, nem na boceta. Saí de cima e ela me mamou novamente. Eu queria gozar na boca dela. Mas não dentro, queria gozar na boca, na cara, nas tetas, nos olhos. Queria lavar ela de porra, e assim foi. Tirei o pau devagarzinho da boca dela e comecei a me masturbar, Soquei muito na masturbação, tive dificuldade para me desconcentrar para gozar, até que veio. Era um rio de porra, ela abriu a boca e os primeiroS jatos foram dentro da boquinha da safada. Depois fiz com o pau como um regador de plantas faz com a mangueira. Levei pra cá, pra lá, pra cima, pra baixo, até deixar ela totalmente lambuzada. Ela levou com as mãos toda a porra para a boca, bebeu tudo e aí ela voltou pro meu pau e o chupou como se chupa um geladinho, tirando as gotinhas lá da raiz e se deliciando com a porra. Meu pau estava dolorido e o relógio marcou 15:35.

Na volta para o estacionamento ela veio deitada em meu colo, segurando meu pau que já não levantava mais. Mas ela segurava como uma joia até ela falar: “foi a melhor transa que já tive”.

Ainda não fomos novamente ao motel mas ela veio me visitar um dia de muita chuva, fomos passear no carro dela. Passou pelo escritório e fomos passear na rodovia. Numa comunidade que conhecemos próximo da rodovia eu e ela paramos o carro em frente há uma igreja, me chupou muito e depois pediu para sentar no meu colo. Tirou a calcinha, passou por sobre o cambio e sentou remexeu, sobre meu pau e gozamos ali, com muita chuva e trovoadas, vidros embaçados e como ela gosta, lambeu meu pau até deixar brilhando sem nenhuma gota de porra.

Enviei esse conto para o Clube de Casais Liberais para que fosse publicado sem me identificar!
Estarei acompanhando os comentários (abaixo) no blog das interessadas em viver uma experiência dessas.


Dicas de Sexo Seguro - NA HORA DA TRANSA

 
Peça seu cartão de crédito pré-pago powerbonus visa clicando aqui e seja um(a) associado(a) do CCLPB para ganhar renda mensal!



E veja como ganhar recarga de celular, todo mês, durante um ano no http://www.celularpremiado.blogspot.com.br

Nenhum comentário: