quarta-feira, 23 de maio de 2012

Procuro Homem e Mulher

Procuro Homem e Mulher
(Esse conto foi enviado para o nosso blog por uma associada)!

Me chamo, Carolina, tenho 35 anos, dona de uma pequena loja num bairro da cidade do Rio de Janeiro. Sou casada, mãe de duas gêmeas. E sou tarada por sexo.

Aos 15 anos de idade, no aniversário da Débora (uma filha de uma vizinha), dei minha bucetinha para meu primo, que era louco por mim. Tínhamos uma atração explosiva um pelo outro, um tesão que chegava a inundar a minha calcinha (na época) só em pensar nele.

A Dona Clara (mãe da aniversariante) nos pediu que fossemos até uma determinada casa no mesmo bairro pegar o bolo. E fomos para lá. Batemos na porta da casa da tal senhora que fez o bolo e ninguém atendeu. Fomos até um orelhão e ligamos para Dona Clara. Ela nos pediu que aguardássemos que a Dona Cida já estava indo para a casa para nos entregar o bolo.
Na varanda da casa da Dona Cida tinha um banco desse de jardim (comprido) e uma rede com muitas plantas (samambaias, antúrios e etc.) o que deixava a varanda meio que escurinha.

Nesse dia, eu usava uma saia rodada vermelha, uma camiseta sem soutien e uma calcinha de renda vermelha. Uma sandália baixinha, perfumada, com cabelos soltos (lisos) e uma tiara com florzinha nesse dia.
Deitei-me na rede e o Carlos sentou-se no banco que ficava ao lado da rede. Ao me sentar ele comentou:
- Adoro calcinha vermelha... Me dá um tesão

- É mesmo?? Você gosta da calcinha somente?

- Não! Gosto do que tem dentro da calcinha... Adoro lamber, beijar e chupar além de meter minha rola. Vou tocar uma punheta pra você ainda hoje.

Quando ele disse isso, uma descarga de desejo brotou na minha grutinha. Lentamente, abri minhas pernas para que ele pudesse ter uma visão melhor da minha calcinha e disse:
- Vai tocar hoje ou agora?

Ele abriu o zíper de sua calça jeans e aquela piroca saiu para dar o ar da graça. Era grande, roliça e tinha uma cabeçona. E começou a bater! Eu estava louca para ter aquele pau todinho dentro de mim...

Comecei a tocar uma siririca pra ele. Tirei minha calcinha e me contraia na rede como uma naja querendo dar o bote em cima dele. Minha buceta sempre foi lisinha, limpinha e sou greluda, meu clitóris tem quase 5 cm (parece até um piruzinho)...

Ele se aproximou da rede e sua pica estava a 5 centímetros da minha boca. Eu nunca havia chupado um cacete. E sem jeito ou experiência alguma, e mesmo sem pensar muito peguei naquele pau carinhosamente, e comecei a tocá-lo, ao mesmo tempo, que continuava e me masturbar. E gozei... Meu corpo tremia, minha xaninha ardia de vontade...

Abocanhei aquele cacete, desejava sentir o gosto daquele talo em minha boca. E comecei a chupá-lo como se fosse um picolé. Parecia um salsicha, tinha um gosto adocicado misturado com um perfume que ele usava. Eu mamava e me masturbava. Ele rapidamente gozou enchendo a minha boca com um leite cremoso e quente. Ao sentir aquelas golfadas acabei gozando....

Ele voltou para o banco e sentou-se! Eu imediatamente levantei-me da rede e sentei em cima daquele pau ainda duro sabendo que ainda era uma virgem. Ele não entrava, não conseguia meter aquela delicia dentro de mim! Levantei minha camiseta e coloquei meu seio em sua boca.

Tenta daqui e tenta dali e nada. Queria dar aquele dia e não pensei duas vezes. Forcei a minha xana sobre ele, fiz uma pressão sobre aquele cacete e ele entrou. Foi quando urrei de dor e tesão ao mesmo tempo. A dor era imensa mas o prazer era maior. Sentia um filete de sangue descer pelas minhas coxas. E comecei a rebolar freneticamente sobre aquele talo que estava dentro de mim e novamente gozei.

Nesse exato momento, vi a Dona Cida sentada em uma cadeira de balanço no outro canto da varanda, com as pernas totalmente abertas masturbando-se. Um vento gelado entrou em meu corpo e fiquei sem saber o que faríamos.  Eu conhecia A dona Cida, já há alguns meses, e falei:
- Dona Cida, vem pra cá me ajudar! Quer dar para esse homem?
Ela levantou-se da cadeira e já sentou-se ao lado do Carlos no banco, pegou a mão dele e colocou na sua buceta. Eu me levantei e peguei minha calcinha na rede e limpei aquele sangue que escorrera pela perna. Quando olhei para o banco a Dona Cida estava sentada sobre o colo do Carlos, e naquele momento senti ciúmes. Mas a situação era ingrata e eu tinha que suportar. Foi quando ela disse:

- Já entreguei o bolo para a Clara. Quando cheguei vi que estavam trepando e fui lá rapidinho entregar o bolo para não atrapalhar vocês. Mas fiquei louca de tesão para ver, e agora, estou louca de vontade de gozar com vocês.

Ela abriu seu braços em minha direção implorando por um abraço e eu fui em sua direção. Ela meteu a boca em meio seio e chupou gostosamente. Melhor até do que o Carlos - eu confesso. Em seguida enfiou uma de suas mãos sobre minha saia e tocou minha periquita. E disse:
- Nossa que delícia de grelo, adoro greludas!!! Vou te chupar toda!!!

E me empurrou na direção da rede, de forma que fiquei sentada com as pernas abertas. Ela curvou-se, ficando numa posição quase de quatro e trouxe o Carlos por trás. E me chupou como eu queria!! Gozei várias vezes em sua boca.
Não falávamos muito com medo que algum dos vizinhos percebessem! O Carlos bombava a bunda dela e ela me chupava e eu gozava.... E depois fomos para dentro de casa e gozamos até amanhecer.


Hoje sou casada, com um homem impotente, e liberada por ele, para conhecer homens e mulheres que apreciam uma boa trepada. Estou me associando ao Clube de Casais Liberais e acredito nesse projeto. Acho que ter prazer em (gozar) conhecendo pessoas que também pensam assim e ainda ganhar dinheiro mensalmente é bom demais! Entendi que fazer o pedido do cartão é uma forma de garantir segurança, descrição e idoneidade dos participantes no clube. Autorizo a divulgação das fotos (em anexo) no http://www.clube-de-casais.blogspot.com.br quando na publicação desse relato.

Já fiz meu pedido do cartão de crédito pré-pago powerbônus, sem mensalidade, sem IOF, sem consulta de serasa/spc e sem comprovar renda. E vou indicar amigos (pela net) e pessoalmente para também ter um cartão independentemente da sua adesão ao clube. Parabéns pela idéia e pela estratégia!!

Quero deixar de ser lojista em breve para viajar pelo Brasil e conhecer lugares e pessoas ligadas ao Clube. Liguei para o número (21) 3343-1001 e fiz meu anúncio de voz no portal!

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Obrigada.

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